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Lula fala sobre a reunião dos BRICS

Antes da Cúpula dos BRICS, o presidente faz uma avaliação da participação do Brasil no encontro e nas demais agendas internacionais desta semana. Veja o vídeo.

Por Jorge Matos em 22/08/2023 às 09:26:15
Foto: Agência gov

Foto: Agência gov

A 11ª edição do programa semanal Conversa com o Presidente, que foi transmitido ao vivo nesta manhã (22/08) pelo Canal Gov, aborda as tratativas do Brasil na 15ª Cúpula de Chefes de Estado dos BRICS - grupo composto por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, está na maior cidade da África do Sul, Joanesburgo, para participar do encontro, que ocorre até o dia 24 de agosto.

Durante o programa, Lula mostra ao apresentador Marcos Uchôa a importância da Cúpula para unir e fortalecer os países em desenvolvimento. O presidente considera fundamental retomar parcerias e acordos entre os continentes sul-americano e africano, especialmente em áreas como educação, ciência, tecnologia e inovação, cultura, saúde e comércio exterior.

Lula também destaca que o encontro é uma excelente oportunidade para que chefes de Estado e representantes de diversos países discutam soluções para os desafios que a humanidade enfrenta, como desigualdades, miséria e crise climática. Esta é a primeira vez que a Cúpula será realizada de modo presencial desde a pandemia de Covid-19, em 2020.

Uma das discussões durante o encontro deve girar em torno da entrada de novos membros para o grupo. Também deverá entrar na pauta a criação de uma moeda comum para transações comerciais entre países dos BRICS.

O apresentador Marcos Uchôa considera que essa reunião do BRICS pode ser mais importante em termos práticos porque, entre outros temas, vai tratar da possibilidade de entrada de novos países para o grupo e também da criação de uma moeda comum para transações comerciais que possa servir de referência para o comércio entre eles. "Essa reunião tem um potencial de fortalecer os BRICS como uma organização mais representativa da visão de países emergentes. Acho que particularmente China, África do Sul e Brasil têm muito investido nessa reunião. Todos querem um BRICS mais forte", destaca.

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Fonte: agência gov

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