Desde outubro de 2019, a organização de pesquisa sem fins lucrativos Berkeley Earth analisa as temperaturas globais de cada mês e faz previsões para a classificação final do ano em termos de calor.
Estudos confirmam que as temperaturas médias mundiais durante o verão no hemisfério norte (junho-julho-agosto) foram as mais elevadas já registradas, disse nesta quarta-feira (6/10) o observatório europeu Copernicus, para o qual 2023 provavelmente será o ano mais quente da história.
Ondas de calor estão sufocando os EUA, grande parte da Europa e partes da Ásia, enquanto o El Niño se intensifica no Oceano Pacífico e as águas do Atlântico que banham a Flórida atingem temperaturas sem precedentes de 32°C.
Isso já é o suficiente para colocar 2023 a caminho de se tornar o ano mais quente desde que os registros de temperatura global começaram a ser compilados no século XIX
Fonte: Redação