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Economia

Com Brasil, países emergentes podem ganhar força e ter década de 'ouro'.

Espera-se que os ativos dos países em desenvolvimento devam decolar no segundo semestre


Foto: Pixabay

Xavier Baraton, diretor global de investimentos do HSBC Asset Management, em Paris, afirmou em entrevista à Bloomberg, que esta pode ser a "década dos países emergentes" no mercado internacional.

De acordo com a agência Bloomberg, os investidores que apostam em mercados emergentes seguem com uma visão positiva aos ativos destes países.

Espera-se que os ativos dos países em desenvolvimento devam decolar no segundo semestre, desde que as taxas de juros atinjam seu ponto máximo, as autoridades chinesas mantenham o crescimento do país e as reformas estruturais na Índia transmitam confiança ao mercado.

Caso a retomada se concretize, esta pode ser a década dos mercados emergentes, indica a Bloomberg.

De acordo com Xavier Baraton, "Índia, Brasil e China não têm mais problemas de inflação", e podem cortar as taxas mais rapidamente do que a Reserva Federal (Fed), o banco central norte-americano.

O especialista também destaca que o mundo precisa buscar uma maior diversificação, e olhar para os mercados emergentes, em vez de subestimá-los.

Redação, com informações da Agência Bloomberg

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