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Panorama internacional

Donald Trump anuncia que prepara encontro com o presidente russo Vladimir Putin


Foto: AP Photo / Mikhail Klimentiev / Sputnik Brasil

Prestes a assumir a Casa Branca, o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta quinta-feira (9) que prepara uma reunião com o homólogo russo Vladimir Putin. Desde a campanha presidencial, o republicado tem criticado o apoio norte-americano ao conflito na Ucrânia, no qual já foram enviados bilhões de dólares.

"Ele quer se encontrar, e estamos organizando isso", disse Trump aos repórteres. "O presidente Putin quer se encontrar, ele já disse isso publicamente, e precisamos acabar com o conflito, é uma bagunça sangrenta", acrescentou na sequência.

Ao ser questionado sobre a possibilidade de uma reunião trilateral entre ele, Putin e o líder chinês Xi Jinping, Trump respondeu que isso será determinado mais tarde.

Anteriormente, o presidente russo afirmou que está disposto a conversar e se encontrar com Trump, destacando que, caso essa reunião aconteça, os dois presidentes terão muito o que discutir.

Por diversas vezes, Trump prometeu que é capaz de alcançar um acordo para encerrar o conflito na Ucrânia através de negociações em um único dia. Já a Rússia afirmou que o problema é muito complexo para uma solução tão simples.

Distanciamento de Putin foi erro no governo Biden, diz enviado de Trump

Na última quarta (8), o Keith Kellogg, enviado de Trump para Ucrânia e Rússia, disse a um canal de TV norte-americano que o maior erro do presidente Joe Biden foi nunca ter dialogado com o presidente russo. "O maior erro que o presidente Biden cometeu foi nunca ter iniciado uma conversa com Putin", disse em entrevista à Fox News.

O enviado de Trump também afirmou que, embora o presidente eleito esteja tentando "salvar a Ucrânia", é essencial realizar negociações com o lado russo.

"Ele [Trump] não está tentando dar algo a Putin ou à Rússia. Ele está realmente tentando salvar a Ucrânia", afirmou Kellogg, que é um general aposentado de três estrelas do Exército dos EUA altamente condecorado escolhido para servir como assistente presidencial e enviado especial para Ucrânia e Rússia.

Próximo aos últimos dias de gestão, a administração Biden confirmou um pacote de ajuda de US$ 500 milhões (mais de R$ 3 bilhões) para a Ucrânia, deixando quase US$ 4 bilhões (mais de R$ 24 bilhões) restantes da soma designada à Ucrânia para a presidência de Donald Trump.

"Estou anunciando hoje [9] outro pacote do Presidential Drawdown Authority, avaliado em aproximadamente US$ 500 milhões. Ele inclui mísseis adicionais para a defesa aérea ucraniana, munições adicionais e mais munições ar-terra, além de outros equipamentos para apoiar os F-16 da Ucrânia", disse Austin na reunião do Grupo de Contato de Defesa da Ucrânia na base aérea de Ramstein, na Alemanha.





Agência Sputnik

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