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Panorama internacional

EUA consideram envio de tropas de paz não europeias à Ucrânia, inclusive as do Brasil

O Ocidente planeja implantar uma força de 100 mil efetivos na Ucrânia


Foto: Marinha do Brasil

As autoridades norte-americanas consideram, entre outras opções, o envio de tropas estrangeiras para a Ucrânia, inclusive as não europeias, por exemplo, do Brasil e da China, informa a revista The Economist.

Em meio às expectativas de possíveis negociações de paz entre a Rússia e os Estados Unidos sobre o conflito ucraniano, aparecem vários relatos de que o Ocidente pode enviar tropas à Ucrânia no quadro de um possível acordo.

O secretário de Defesa dos EUA, Pete Hegseth, disse em 12 de fevereiro que qualquer acordo precisa ser apoiado por "forças europeias e não europeias capazes".

Segundo o último artigo da revista The Economist sobre o assunto, o vice-presidente norte-americano J.D. Vance acredita que uma força exclusivamente europeia será menos eficaz para "dissuadir a Rússia".

"As autoridades americanas estão sugerindo um tipo diferente de força de manutenção da paz, incluindo países não europeus, como o Brasil ou a China", diz o material.

Observa-se que essas forças seriam posicionadas ao longo da linha de cessar-fogo para criar uma zona tampão.

O Serviço de Inteligência Externa da Rússia (SVR, na sigla em russo), informou anteriormente que o Ocidente planeja implantar uma força de 100 mil efetivos na Ucrânia, o que, de fato, poderia ser considerado a ocupação do país.

O porta-voz da presidência russa, Dmitry Peskov, por sua vez, disse que o envio de forças de manutenção da paz só é possível com o consentimento mútuo das partes do conflito.

Agência Sputnik

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